A presidente Dilma Rousseff (na caricatura) divulgou nota hoje
(28) desejando saúde e paz ao papa Bento 16, ressaltando que respeita a
decisão pela renúncia. Hoje foi o último dia do pontificado dele.
Quando Bento 16 anunciou o seu afastamento, no dia 11 de fevereiro, Dilma se manteve em silêncio, diferentemente em relação aos presidentes de grandes países, como o americano Barak Obama, que fez elogio ao chefe da Igreja Católica.
Criou-se na ocasião um mal estar entre o governo brasileiro e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros). Um bispo não quis comentar o silêncio presidencial e aconselhou um jornalista que procurasse saber o motivo da própria Dilma.
A Folha divulgou na época que a indiferença da presidente foi um revide à intromissão de Bento 16 nas últimas eleições — ele teria orientado os bispos a fazerem campanha contra os candidatos que apoiam o aborto.
Na nota de hoje, divulgada pela Presidência no Blog do Planalto, Dilma afirma que considera como "marcos históricos no relacionamento entre a Santa Sé e o Brasil" a escolha do Rio para sediar em junho a Jornada Mundial da Juventude.
Destacou também como fatos importes a canonização do primeiro santo brasileiro, Santo Antônio de Sant'Anna Galvão de França, o Frei Galvão, e a visita de Joseph Ratzinger a Aparecida em 2007.
O “de França” não existe no nome do santo.
Quando Bento 16 anunciou o seu afastamento, no dia 11 de fevereiro, Dilma se manteve em silêncio, diferentemente em relação aos presidentes de grandes países, como o americano Barak Obama, que fez elogio ao chefe da Igreja Católica.
Criou-se na ocasião um mal estar entre o governo brasileiro e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros). Um bispo não quis comentar o silêncio presidencial e aconselhou um jornalista que procurasse saber o motivo da própria Dilma.
A Folha divulgou na época que a indiferença da presidente foi um revide à intromissão de Bento 16 nas últimas eleições — ele teria orientado os bispos a fazerem campanha contra os candidatos que apoiam o aborto.
Na nota de hoje, divulgada pela Presidência no Blog do Planalto, Dilma afirma que considera como "marcos históricos no relacionamento entre a Santa Sé e o Brasil" a escolha do Rio para sediar em junho a Jornada Mundial da Juventude.
Destacou também como fatos importes a canonização do primeiro santo brasileiro, Santo Antônio de Sant'Anna Galvão de França, o Frei Galvão, e a visita de Joseph Ratzinger a Aparecida em 2007.
O “de França” não existe no nome do santo.
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