A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, esteve em Campinas
(SP) na manhã desta sexta-feira (5) para divulgar as propostas de seu
novo partido e, durante uma palestra para 150 pessoas na Unicamp,
criticou a escolha do deputado Marco Feliciano (PSC) para a presidência
da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
"O pastor Feliciano jamais poderia assumir a Comissão de Direitos Humanos. Ele é despreparado e não tem os princípios básicos que essa comissão precisa. Ele não tem condições mesmo", afirmou.
Marina ainda fez questão de dizer que a discussão em relação à permanência do deputado na comissão não pode ser religiosa. “Eu não gosto quando a questão fica religiosa, ela é uma discussão de cultura de direitos humanos, coisa que o deputado não tem. Não interessa se ele é evangélico”.
A assessoria de imprensa de Marco Feliciano afirmou ao G1 que o deputado não vai se pronunciar sobre as declarações da ex-senadora.
‘Não existe situação, nem oposição’
“O mundo não precisa de situação e oposição. O mundo precisa de pessoas que tenham posição crítica”. Foi assim que Marina Silva definiu o principal objetivo da Rede Sustentabilidade, novo partido fundado por ela, que foi lançado no dia 16 de fevereiro deste ano. A ex-ministra afirmou que fundou um novo partido para que ele tenha posições e opiniões desvinculadas das políticas de situação e oposição. “Não quero ninguém que critique só porque é da oposição e nem que elogie só porque é da situação”.
Sobre o perfil do político que os criadores do partido buscam para ser filiado, Marina afirmou que a postura tem que corresponder aos princípios da legenda. Segundo ela, o político precisa ter ligação com a sustentabilidade e e uma postura democrática.
Assinaturas
Depois de ter sido registrado no cartório no dia 18 de fevereiro, o partido precisa agora de 500 mil assinaturas para viabilizar a criação da sigla junto à Justiça Eleitoral. Durante a palestra desta sexta em Campinas, militantes do partido recém-criado buscaram novos apoiadores para que consigam o total de assinaturas até o final de maio. “Esse é o nosso prazo, em junho já queremos estar trabalhando e organizando as nossas bases”, afirmou Marina.
O vice-prefeito de Campinas, Henrique Magalhães Teixeira (PSDB), um dos presentes na palestra, assinou a lista para a criação do partido. Segundo Marina, o partido tem o nome de Rede porque pessoas filiadas à outras legendas podem assinar e ajudar na regulamentação da sigla.
"O pastor Feliciano jamais poderia assumir a Comissão de Direitos Humanos. Ele é despreparado e não tem os princípios básicos que essa comissão precisa. Ele não tem condições mesmo", afirmou.
Marina ainda fez questão de dizer que a discussão em relação à permanência do deputado na comissão não pode ser religiosa. “Eu não gosto quando a questão fica religiosa, ela é uma discussão de cultura de direitos humanos, coisa que o deputado não tem. Não interessa se ele é evangélico”.
A assessoria de imprensa de Marco Feliciano afirmou ao G1 que o deputado não vai se pronunciar sobre as declarações da ex-senadora.
‘Não existe situação, nem oposição’
“O mundo não precisa de situação e oposição. O mundo precisa de pessoas que tenham posição crítica”. Foi assim que Marina Silva definiu o principal objetivo da Rede Sustentabilidade, novo partido fundado por ela, que foi lançado no dia 16 de fevereiro deste ano. A ex-ministra afirmou que fundou um novo partido para que ele tenha posições e opiniões desvinculadas das políticas de situação e oposição. “Não quero ninguém que critique só porque é da oposição e nem que elogie só porque é da situação”.
Sobre o perfil do político que os criadores do partido buscam para ser filiado, Marina afirmou que a postura tem que corresponder aos princípios da legenda. Segundo ela, o político precisa ter ligação com a sustentabilidade e e uma postura democrática.
Assinaturas
Depois de ter sido registrado no cartório no dia 18 de fevereiro, o partido precisa agora de 500 mil assinaturas para viabilizar a criação da sigla junto à Justiça Eleitoral. Durante a palestra desta sexta em Campinas, militantes do partido recém-criado buscaram novos apoiadores para que consigam o total de assinaturas até o final de maio. “Esse é o nosso prazo, em junho já queremos estar trabalhando e organizando as nossas bases”, afirmou Marina.
O vice-prefeito de Campinas, Henrique Magalhães Teixeira (PSDB), um dos presentes na palestra, assinou a lista para a criação do partido. Segundo Marina, o partido tem o nome de Rede porque pessoas filiadas à outras legendas podem assinar e ajudar na regulamentação da sigla.
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