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Nesta segunda-feira (1), com a interdição de três, das quatro pontes
que ligam o Primeiro ao Segundo Distrito da capital acreana, o trânsito
mais uma vez teve que ser redirecionado causando pontos de
congestionamento.
O caminhoneiro Erivaldo Soares diz que por causa do trânsito, levou
aproximadamente três horas para fazer seu caminho. Contudo, ele apoia a
manifestação. "A gente acha que está sendo prejudicado, mas é uma
manifestação pública deles que acham que estão sendo prejudicados
também, então, a gente concorda, não tenho nada contra", diz.
As manifestações tem causado também situações inusitadas. A estudante
de Jornalismo, Stael Maia, conta que o cortejo fúnebre de um tio,
marcado para esta segunda-feira (1), atrasou em aproximadamente quatro
horas. "O enterro era 12h e chegou às 16h no cemitério por conta da
Telexfree. Meu pai, que estava acompanhando tudo, ficou muito chateado e
disse que não tem nada contra as manifestações, mas que não tirem o
direito de ir e vir das pessoas", desabafa.
Já a funcionária pública Edilma Rodrigues, que levou meia hora a mais
para conseguir chegar ao trabalho, pensa diferente. "Não apoio, porque
estou perdendo meu tempo. Estão atrapalhando minha vida profissional",
conta. Ela diz ainda que para tentar fugir do congestionamento, causado
pelas manifestações, já estacionou algumas vezes mais longe do trabalho.
As manifestações devem continuar nos próximos dias, de acordo com os
manifestantes. Eles especulam ainda que mais pessoas, vindas de outros
estados, devem chegar ao Acre ainda esta semana. O objetivo das
caravanas é prestar apoio ao movimento e pressionar a Justiça acreana
pelo julgamento do processo.
Fonte: G1 ACRE
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